23 de jun. de 2010

URGENTE: Servidores públicos dos judiciários federal e estadual farão novo ato unificado nesta 4a feira (23)

No dia 16 de junho mobilização teve a presença de 4 mil pessoas

A unidade dos servidores do judiciário Estadual e Federal deve prosseguir. Diante dos ataques do governo Lula a resposta é a mobilização. A categoria demonstrou a força do movimento com a realização de uma grande manifestação em São Paulo no dia 16 de junho, que reuniu mais 4 mil servidores. Lula utiliza à grande imprensa para fazer ameaças tentando de todas as formas tornar ilegítimo o direito de greve dos servidores, além da ameaça do corte de ponto.

Diante deste posicionamento arbitrário e da falta de negociação os servidores vão repetir a dose e farão novo ato na próxima quarta-feira (23). A mobilização contará com o reforço dos funcionários das universidades estaduais (USP, UNESP e UNICAMP) em greve desde o dia 5 de maio. A concentração será na Praça João Mendes às 16h, mesmo local da manifestação anterior, com passeata ao final pelo centro de São Paulo. Fortalecimento das lutas – Servidores com muita garra e determinação comprovaram a força do movimento grevista. Trabalhadores do Judiciário Federal e Estadual tomaram as ruas do centro de São Paulo e marcaram a unidade construída por estes setores.

O ato foi fundamental para o fortalecimento do movimento e impulsionou o ânimo dos grevistas. Os presentes se emocionaram quando os servidores federais incorporaram-se aos estaduais na Praça João Mendes que com muitos aplausos saudaram a unificação e reafirmaram a necessidade da unificação da classe trabalhadora.

Reivindicações dos servidores
- Exigência de abertura imediata de negociação;
- Atendimento das reivindicações das categorias em luta;
- Contra as terceirizações, sucateamento e a privatização dos serviços públicos;
- Em defesa de um serviço público gratuito e de qualidade;
- Contra qualquer tipo de retaliação/punição e reversão dos descontos já efetuados nos salários de parte da categoria;
- Contra o congelamento salarial;
- Em defesa do pleno direito de greve.

Fonte: CONLUTAS

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